“A única coisa que queremos confirmar é a maturidade na fé desse irmão, que lhe permite continuar assumindo em seu próprio corpo o sofrimento de Jesus. Esta ordenação não é simplesmente para esta vida: esta ordenação é também para a vida eterna. Ninguém tem a morte como vocação. Como é difícil, para nós, comprovar pela nossa experiência de fé que a morte é só um passo, e que, com ela, começa o que é definitivo! Custa-nos renunciar ao nosso projeto de vida e assumir o projeto de vida de Deus, que guia os fios da nossa história!”
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