Êuplio (ou Euplo) sofreu o martírio em 304, ano em que muitos martírios de cristãos aconteceram sob o governo de Diocleciano e de Maximiniano.
Conta-se que Êuplio, na qualidade de diácono, quis partilhar o martírio com os irmãos na fé, encarcerados e próximos da sentença final, que se recusavam à renúncia a Cristo e a seu Evangelho. Foi com um Evangelho, o qual sempre levava consigo, que foi conduzido ao tribunal.
Condenado, Êuplio dirigiu-se ao lugar do martírio com o passo apressado como quem vai a uma festa e, espontaneamente, apresentou a cabeça ao carrasco para em seguida ser decapitado. Seu corpo foi sepultado por alguns cristãos.